27 de ago. de 2014
Em
27.8.14
por
Dr. Renan Marino
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vão soltar 10 mil mosquitos Aedes aegypti toda semana durante três ou quatro meses no bairro de Tubiacanga, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Os mosquitos contêm a bactéria Wolbachia, que os impede de transmitir o vírus da dengue. O objetivo é substituir toda a população de mosquitos da região para reduzir os casos de infecção por dengue.
A liberação dos primeiros mosquitos aconteceu nesta quarta-feira (24). Desde 2012, a Fiocruz trabalha no projeto estudando bairros para a aplicação do método, avaliando a população de mosquitos desses bairros e promovendo cruzamentos dos mosquitos com Wolbachia com os mosquitos do Brasil em laboratório.
Os ovos de mosquito com a bactéria foram importados da Austrália, com autorização do Ibama.
A partir da seleção do bairro de Tubiacanga, a Fiocruz também começou a fazer um trabalho junto à população de esclarecimento sobre o projeto. Moreira conta que uma pesquisa foi feita com 30% da população de cerca de 3 mil habitantes do bairro para verificar o conhecimento que as pessoas tinham sobre a dengue e a opinião que faziam do projeto. 90% dos entrevistados disseram estar de acordo com a soltura dos mosquitos com Wolbachia na região.
Clique aqui para ler a matéria completa no G1.
A liberação dos primeiros mosquitos aconteceu nesta quarta-feira (24). Desde 2012, a Fiocruz trabalha no projeto estudando bairros para a aplicação do método, avaliando a população de mosquitos desses bairros e promovendo cruzamentos dos mosquitos com Wolbachia com os mosquitos do Brasil em laboratório.
Os ovos de mosquito com a bactéria foram importados da Austrália, com autorização do Ibama.
A partir da seleção do bairro de Tubiacanga, a Fiocruz também começou a fazer um trabalho junto à população de esclarecimento sobre o projeto. Moreira conta que uma pesquisa foi feita com 30% da população de cerca de 3 mil habitantes do bairro para verificar o conhecimento que as pessoas tinham sobre a dengue e a opinião que faziam do projeto. 90% dos entrevistados disseram estar de acordo com a soltura dos mosquitos com Wolbachia na região.
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