6 de mar. de 2013
No início de março, na semana que passou, Rio Preto finalmente conseguiu a façanha de emplacar mais uma epidemia de Dengue, ao atingir a marca de mais de 1300 casos neste ano. Deve ser a 4ª do século... Dá arrepios lembrarmos que bem recentemente, em 2010, já imolamos pelo menos 12 vítimas confirmadas oficialmente de Dengue hemorrágica ou Dengue com complicações.
A ineficência das autoridades no controle da epidemia é algo que chama atenção, porque beira o inacreditável. Como já estamos alertando há uma década perdida e tantas vidas sacrificadas, lembramos mais uma vez que a solução seria simples e possível, houvesse bom senso e atualização no estudos da fisio-patologia da dengue, hoje sabidamente uma hepatite causada pelos 4 tipos vírus predominantes, que são intensamente hepatotrópicos, e coragem para tomar as medidas adequadas, racionalizando a terapêutica desta doença.
Com simples diretrizes no manejo dos casos clínicos, proibindo rigorosamente o emprego de drogas hepatotóxicas como o Paracetamol, seria possível controlar a explosão de casos graves e a absurda e revoltante mortalidade por provável iatrogenia que ocorre nestas situações. Já pararam para pensar em quanto dinheiro é gasto todo ano à titulo de combate à dengue e vai para o ralo e se continua batendo na tecla de sempre colocar a culpa na população e nada mais?
Renan Marino - Prof. Famerp - Mestre em Ciências da Saúde.
A ineficência das autoridades no controle da epidemia é algo que chama atenção, porque beira o inacreditável. Como já estamos alertando há uma década perdida e tantas vidas sacrificadas, lembramos mais uma vez que a solução seria simples e possível, houvesse bom senso e atualização no estudos da fisio-patologia da dengue, hoje sabidamente uma hepatite causada pelos 4 tipos vírus predominantes, que são intensamente hepatotrópicos, e coragem para tomar as medidas adequadas, racionalizando a terapêutica desta doença.
Com simples diretrizes no manejo dos casos clínicos, proibindo rigorosamente o emprego de drogas hepatotóxicas como o Paracetamol, seria possível controlar a explosão de casos graves e a absurda e revoltante mortalidade por provável iatrogenia que ocorre nestas situações. Já pararam para pensar em quanto dinheiro é gasto todo ano à titulo de combate à dengue e vai para o ralo e se continua batendo na tecla de sempre colocar a culpa na população e nada mais?
Renan Marino - Prof. Famerp - Mestre em Ciências da Saúde.